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Num mundo cada vez mais dominado pela tecnologia, será que ainda sabemos o que é "criar com as mãos"? ⚙️✨

Atualmente, pedimos uma imagem, um texto ou uma resposta e, em segundos, temos tudo à frente dos olhos. Mas será que a rapidez de acesso substitui o valor do erro, do caminho que se percorre?

📚 No conto que partilhamos hoje, viajamos até uma pequena aldeia, onde Elias — um velho inventor — nos lembra que a essência humana vive nas pequenas coisas: na paciência de montar engrenagens, no brilho dos olhos ao ver algo ganhar forma, no tempo dedicado a aprender e ensinar.

Uma leitura que nos faz parar e pensar: 🤖 será que estamos a perder a emoção do Eureka?




💭 Já pensaste no que significa ser consumidor?

No dia 15 de março assinala-se o Dia Mundial do Consumidor, uma data que nos convida a olhar para as nossas escolhas com mais atenção. Num mundo cada vez mais "inundado" de publicidade e de opções de compra, é fácil esquecer-se que consumir também é um ato com impacto 🌍 social, 💼 ético e 🌱 ambiental.

Neste sentido, há um conto da Escola Básica e Secundária da Ponta do Sol, escrito pela aluna Ana Clara Silva, que nos faz refletir sobre tudo isto. Porque consumir não é só comprar — é escolher. E escolher pode mudar o mundo!✨

📚 Lê o conto completo e reflete no impacto das tuas compras... 🤔


"No passado dia 15 de março, a minha escola assinalou o Dia Mundial do Consumidor - uma data que, à primeira vista, pode não parecer muito relevante, mas que, na verdade, tem cada vez mais importância no mundo em que vivemos. Confesso que, até há pouco tempo, nunca tinha parado verdadeiramente para pensar sobre o que significa ser consumidor. Para mim, como para muitos colegas, consumir era simplesmente comprar aquilo de que gostamos ou precisamos. Nunca tinha pensado no peso que essas decisões podem ter, não só para nós, mas para o mundo à nossa volta.

Vivemos rodeados por anúncios, promoções irresistíveis e aquela sensação constante de que precisamos de mais alguma coisa. É fácil deixarmo-nos levar e pensar que estamos sempre no controlo. Mas, na realidade, o ato de consumir tem consequências - sociais, ambientais e até éticas. E o Dia do Consumidor serve, precisamente, para nos lembrar disso.

Ao assinalar esta data, percebi como é raro falarmos sobre consumo consciente. Muitas vezes, compramos por impulso ou por hábito, sem nos questionarmos sobre quem produziu aquilo que levamos para casa, em que condições foi feito, ou que impacto pode ter no ambiente. Esta data fez-me olhar para o consumo de outra forma - como uma escolha com impacto, e não apenas uma resposta a uma vontade momentânea.

Também nos leva a pensar nas empresas: será que estão a ser honestas connosco? Será que respeitam os direitos dos trabalhadores e do planeta? Como consumidores - mesmo sendo jovens - temos o direito (e o dever) de exigir mais: mais transparência, mais ética, mais responsabilidade.

É certo que ainda estamos a aprender, mas isso não significa que não possamos começar a fazer a diferença. Pequenas mudanças nas nossas escolhas podem ter um grande impacto. E talvez esse seja o verdadeiro significado do Dia do Consumidor: lembrar-nos de que, mesmo com gestos simples, podemos contribuir para um mundo mais justo e sustentável."




As correspondentes Maria Brazão e Maria Inês embora partilhem o mesmo nome, têm personalidades distintas e complementares, o que torna o desafio ‘Conheces-me mesmo?’ ainda mais interessante. 😀

Para Maria Brazão, a atenção e a presença são fundamentais. Considera-se altruísta, atenciosa e amigável, como ela própria diz, «acredito que presto atenção às necessidades daqueles que me são mais chegados e faço por estar presente sempre que sou necessária. Sou uma pessoa atenta, não apenas para com aqueles que me são queridos, mas com todos, no geral. Acredito que, se os que estão ao nosso lado estiverem bem, nós também estamos.»

Por outro lado, Maria Inês traz uma energia resiliente e cheia de autenticidade. Sem rodeios, ela enfrenta tudo de frente e acredita na importância de sermos verdadeiros. Nas suas palavras, considera-se resiliente, imparcial e proativa «não tenho muitos filtros; sou exatamente quem sou, e acho importante sermos verdadeiros connosco e com os outros. Sou proativa, gosto de aceitar desafios e adapto-me com facilidade aos diferentes ambientes à minha volta. A proatividade traz-nos várias oportunidades para decisões e escolhas que, por vezes, não podemos deixar passar!»

Neste vídeo, vemo-las num ‘frente a frente’, numa competição divertida e reveladora. Confere o vídeo e descobre quem é que leva a melhor! 😆👀


Hoje partilhamos mais um animado desafio entre os nossos correspondentes, a dupla Francisco e Guilherme, da EBS Dr. Maurílio da Silva Dantas (Carmo)! Será que eles realmente se conhecem? 👀

Descobre no desafio 'Conheces-me mesmo?' e vê se eles passam com distinção! 😏


👉Quem será que ganhou este jogo o observador ou o “cérebro”? 


Francisco Teles descreve-se como inteligente, versátil e empático.


«Considero-me inteligente porque gosto realmente de matemática, obtenho boas notas e estou sempre atento nas aulas. Gosto de jogar futebol, mas também aprecio muito a parte de construir, inovar e criar. Sou empático, porque tento ver todos os lados de uma situação e procuro perceber como é estar no lugar do outro. Dependendo do contexto, colocar-me no lugar do outro significa tentar entender como a pessoa se sente e, por vezes, até trocar de lugar com ela. Acredito que a minha versatilidade me pode levar à área da engenharia, onde poderei inventar algo novo ou até reconstruir algo existente. Em certas situações, é preciso ser inteligente e pensar duas vezes antes de agir para evitar erros, embora seja verdade que é errando que se aprende a melhorar.»


Guilherme Pita refere que as suas melhores características são tolerante, observador e confiante.


«Gosto de observar, de forma tranquila e em silêncio, para perceber o que se passa em determinados momentos. Com calma e tolerância, acabo por chegar a uma conclusão sobre o que está a acontecer. Por exemplo, no início do projeto PV, sinto-me muito confiante e tenho grandes expectativas. Quando estamos atentos, podemos observar os pontos de vista dos outros, assim como o nosso. Esses diferentes pontos de vista podem complementar o nosso, e é importante termos humildade suficiente para reconhecer isso.»