Este ano, o 'Ponto e Vírgula' conta com duas novas correspondentes da EBS D.ª Lucinda Andrade, em São Vicente: Carlota Gois e Raquel Santos. Decidimos conhecer melhor estas alunas e ficámos a saber mais sobre as suas personalidades e visões de vida. 😃


Carlota Gois descreve-se como aventureira, honesta e calma. «Gosto de explorar coisas novas e de descobrir o mundo que me rodeia; de viajar com pessoas de quem gosto e de conhecer novos países», partilha. A sinceridade é um dos seus valores mais importantes: «Não tolero a mentira. Sou honesta e prefiro que, também, o sejam comigo, mesmo que a verdade, por vezes, me possa magoar. Sou calma e gosto de estar bem comigo própria.»


Raquel Santos, por outro lado, considera-se introvertida, tolerante e solidária. Fala pouco, mas sempre com precisão e consciência: «Falo pouco, apenas o que é necessário, e sei o que dizer». É alguém que está sempre pronta a ajudar, como ela afirma: «Sou tolerante para com os outros; acho que temos de ser empáticos e tentar compreender o ponto de vista de quem está ao nosso redor. A tolerância é uma virtude que também nos traz paz. Como diz o ditado: “Mais vale uma imagem do que mil palavras.”»


Lançámos-lhes o divertido desafio do ‘Conheces-me mesmo?’ para pôr à prova o quanto cada uma realmente conhece a outra. Ficaram curiosos? Descubram o resultado e surpreendam-se com o que a Carlota e a Raquel revelam sobre o conhecimento mútuo! 👀 😁


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O Deivis Fernandes e o Pedro Afonso são os correspondentes da EBS/PE/C do Porto Moniz pelo segundo ano consecutivo, e, ao longo deste tempo, têm partilhado várias experiências. Mas será que eles realmente se conhecem? Descobre tudo no nosso divertido vídeo do desafio “Conheces-me Mesmo?”, onde testamos esta amizade!😀


👉 O Deivis foi contemplado com o 1.º prémio da edição de 2024 do concurso Cria Poesia, na categoria de Poesia do secundário, tendo sido também eleito o representante regional nestas categorias. Ele é observador e a personificação da curiosidade e paciência. «A curiosidade desenvolvi-a durante a minha infância. Costumava explorar os terrenos agrícolas enquanto a minha avó trabalhava a terra. Durante algum tempo e a prestar mais atenção à minha irmã enquanto mais pequena, aprendi a ser mais paciente, mais tranquilo. A este nível defendo que as pessoas podiam ser mais compreensivas e empáticas umas com as outras. Reparo muito nos detalhes e no modo de agir das pessoas. Acho que ao sermos observadores, ganhamos perspetivas que nos ajudam a conhecer melhor o outro. Já a minha curiosidade surge sempre quando se trata de novas tecnologias, música ou escrita. Gosto de escrever poesia.»



👉 Já o Pedro, vencedor do prémio Super Correspondente na IX edição do PV, traz consigo uma postura tecnológica, justa e sincera. «Tento ser justo e sincero, acho que isso é fulcral no conceito que tenho de justiça. É sempre muito importante ouvir as duas versões de uma história. Defendo que na sinceridade, devemos ser capazes de prová-la a nós próprios e aos outros. Já o meu gosto pelas novas tecnologias ligam-me mais aos computadores, tablets e telemóveis. É algo de que gosto muito!»



Afinal, será que eles conseguem prever as respostas um do outro? Será que conhecem as manias, as preferências e até os pequenos segredos que só um verdadeiro amigo saberia? Não percas o vídeo e vê como eles se saem neste divertido desafio!  😆😏



 A Escola Básica e Secundária de Santa Cruz faz-se representar novamente com uma dupla cheia de energia e boa disposição: Ester Abrunho e Cristina Vieira. Pelo segundo ano consecutivo, estas alunas trazem a sua autenticidade e um espírito vibrante para o papel de correspondentes. 😀


Com a sua personalidade extrovertida e o talento para se adaptar a qualquer ambiente, a Ester é uma comunicadora nata, nas suas próprias palavras «em qualquer ambiente em que me integro adapto-me facilmente. Gosto de comunicar imenso. As pessoas pecam muito pela falta de comunicação. Defendo, ainda, que devemos passar por cima dos problemas da maneira mais positiva possível, acho muito importante sermos positivos e gratos pelas coisas e pelas pessoas que temos ao nosso lado.»


Por outro lado, a Cristina complementa a dupla com um humor cativante que ilumina qualquer ambiente: «Sou engraçada, algo que está comigo desde sempre. O humor contribui para o meu bem-estar, pois a leveza e a positividade ajudam-me a enfrentar o dia a dia. Acredito que, quando nos sentimos positivos, a vida se torna mais fácil de enfrentar. Sou confiável, confio em mim mesma e nas pessoas mais próximas de mim. Gosto de me colocar no lugar do outro e compreender os seus sentimentos. A empatia ajuda-me a lidar com as situações e a perceber melhor as pessoas.»


👉Espreitem o vídeo e descubram se estas duas amigas ‘Conhecem-se mesmo?’ 😅 

 

A Leonor Jesus descreve-se como otimista, inspiradora e alegre, enquanto a Ísis Gouveia se considera criativa, ambiciosa e compreensiva. Pedimos que explicassem como essas características refletem quem são, e aqui está o que partilharam connosco. 😃


Leonor Jesus - «Nem sempre fui uma pessoa otimista. Aprendi com a minha experiência de vida, com amigos e familiares, que não pode ser sempre assim. É preciso prestar atenção às coisas boas para que a vida seja mais digna. Não tenho bem a certeza do que quero ser no futuro, mas sei que quero inspirar pessoas e fazer algo que faça a diferença na vida dos outros, isso é algo que me gratifica muito. A minha alegria vem de muitos lugares, especialmente da minha família, dos meus amigos e daquilo que me rodeia. Gosto muito de estar em contacto com a natureza, onde me inspiro. Gosto de ler e de escrever, e isso ajuda-me a ser mais feliz.»

Ísis Gouveia - «Acredito que o meu lado ambicioso está muito ligado à criatividade artística e literária que tenho, que desenvolvo desde criança. A minha criatividade tem vários aspetos: um mais artístico e outro mais literário. Sinto que tenho a capacidade de realizar imensas coisas e de levar em frente todos os projetos em que me envolvo. Quando se torna difícil concretizar certos trabalhos, por vários motivos, lembro-me de que não tenho de conseguir fazer tudo — afinal, sou apenas uma jovem e também tenho os meus limites. Defendo, ainda, que somos todos diferentes e que é essencial sermos compreensivos uns com os outros. Considero essa uma qualidade que, numa escala de 1 a 100, fica nos 95%. Se todos fôssemos compreensivos, evitaríamos muitos conflitos na escola, na sociedade, no mundo.»


Vê o vídeo do desafio ‘Conheces-me mesmo?’ e descobre mais sobre esta dupla de correspondentes da ES de Francisco Franco. 😉


As correspondentes Maria Brazão e Maria Inês embora partilhem o mesmo nome, têm personalidades distintas e complementares, o que torna o desafio ‘Conheces-me mesmo?’ ainda mais interessante. 😀

Para Maria Brazão, a atenção e a presença são fundamentais. Considera-se altruísta, atenciosa e amigável, como ela própria diz, «acredito que presto atenção às necessidades daqueles que me são mais chegados e faço por estar presente sempre que sou necessária. Sou uma pessoa atenta, não apenas para com aqueles que me são queridos, mas com todos, no geral. Acredito que, se os que estão ao nosso lado estiverem bem, nós também estamos.»

Por outro lado, Maria Inês traz uma energia resiliente e cheia de autenticidade. Sem rodeios, ela enfrenta tudo de frente e acredita na importância de sermos verdadeiros. Nas suas palavras, considera-se resiliente, imparcial e proativa «não tenho muitos filtros; sou exatamente quem sou, e acho importante sermos verdadeiros connosco e com os outros. Sou proativa, gosto de aceitar desafios e adapto-me com facilidade aos diferentes ambientes à minha volta. A proatividade traz-nos várias oportunidades para decisões e escolhas que, por vezes, não podemos deixar passar!»

Neste vídeo, vemo-las num ‘frente a frente’, numa competição divertida e reveladora. Confere o vídeo e descobre quem é que leva a melhor! 😏👀

 

Sabrina, no seu segundo ano como correspondente, descreve-se como responsável, sociável e autêntica. Já Catarina, que se estreia nesta aventura, destaca-se pela sua persistência, paciência e determinação. Mas será que estas qualidades se refletem no que cada uma sabe sobre a outra?😏


Bem-dispostas e com espírito de equipa, aceitaram o nosso desafio, “Conheces-me mesmo?”, onde responderam a perguntas para testar o quanto se conhecem. Espreita o vídeo para descobrir quem venceu este jogo!


Catarina Vieira: «Acho que a tranquilidade e a persistência levam-me a alcançar os sonhos e objetivos a que me proponho, tanto a nível pessoal como académico. As minhas decisões são sempre tomadas com calma, de cabeça fria.»


Sabrina Vasquez: «Ser responsável é algo de que jamais me descuido, pois isso leva-me a cumprir sempre as minhas metas. Admiro muito a autenticidade, acho que é uma das características que mais valor acrescenta a uma pessoa. É, no fundo, o que nos diferencia uns dos outros. Gosto de sentir que sou amigável e que aposto muito na integração social de todos à minha volta no meu círculo. Acho que todos deviam ser mais responsáveis e empáticos!»

 


Hoje partilhamos mais um animado desafio entre os nossos correspondentes, a dupla Francisco e Guilherme, da EBS Dr. Maurílio da Silva Dantas (Carmo)! Será que eles realmente se conhecem? 👀

Descobre no desafio 'Conheces-me mesmo?' e vê se eles passam com distinção! 😏


👉Quem será que ganhou este jogo o observador ou o “cérebro”? 


Francisco Teles descreve-se como inteligente, versátil e empático.


«Considero-me inteligente porque gosto realmente de matemática, obtenho boas notas e estou sempre atento nas aulas. Gosto de jogar futebol, mas também aprecio muito a parte de construir, inovar e criar. Sou empático, porque tento ver todos os lados de uma situação e procuro perceber como é estar no lugar do outro. Dependendo do contexto, colocar-me no lugar do outro significa tentar entender como a pessoa se sente e, por vezes, até trocar de lugar com ela. Acredito que a minha versatilidade me pode levar à área da engenharia, onde poderei inventar algo novo ou até reconstruir algo existente. Em certas situações, é preciso ser inteligente e pensar duas vezes antes de agir para evitar erros, embora seja verdade que é errando que se aprende a melhorar.»


Guilherme Pita refere que as suas melhores características são tolerante, observador e confiante.


«Gosto de observar, de forma tranquila e em silêncio, para perceber o que se passa em determinados momentos. Com calma e tolerância, acabo por chegar a uma conclusão sobre o que está a acontecer. Por exemplo, no início do projeto PV, sinto-me muito confiante e tenho grandes expectativas. Quando estamos atentos, podemos observar os pontos de vista dos outros, assim como o nosso. Esses diferentes pontos de vista podem complementar o nosso, e é importante termos humildade suficiente para reconhecer isso.»