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Este mês a capa é da Beatriz Escórcio, aluna da Escola da APEL, com a obra 'Multidisciplinar'. 🖌


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O editorial elaborado pela Mariana Abreu, da EBS/PE da Calheta, realça os artigos 'Realidades Alternativas' e 'O Dilema dos 18'. 

A correspondente da ES de Francisco Franco, Isis Gouveia, escreveu o seu primeiro livro, intitulado Em cima estão as nuvens. 📘💭 Na página 3 descreve-se a cerimónia de lançamento no ginásio central da escola e como é importante seguir os nossos sonhos. ✨ 

Encontras artigos ainda relacionados com as celebrações natalícias que passaram, pela escrita do Guilherme Pita da EBS Dr. Luís Maurílio da Silva Dantas com o tema dos presépios, e do Pedro Freitas da EBS Padre Manuel Ávares com o “verdadeiro espírito natalino”. 

A página 5 dá ênfase à saúde e bem-estar, com peças escritas pelos correspondentes da APEL acerca do impacto da música na cura, e pelo aluno Tadeu Marcos da EBS da Ponta do Sol a propósito do poder da ciência. 

Entre outras opiniões, ilustrações e eventos, a vencedora deste mês com a distinção de “mais criativa” foi para a Maria Inês Ferreira. 🏆 👏 




 

No ‘Ponto e Vírgula’, adoramos ver o espírito de companheirismo e diversão entre os nossos correspondentes! 😀


Desta vez, as alunas Natacha Batista e Carlota Freitas, da EBS da Ponta do Sol, participaram no divertido jogo ‘Conheces-me mesmo’. Este jogo desafia cada uma a adivinhar as respostas da outra, colocando à prova o quanto sabem uma sobre a outra. 


👀 Querem saber quem ganhou ou será que houve um empate? Convidamos todos a assistir ao vídeo e descobrir quem conhece melhor a outra!🎥


Revelamos também algumas das características destas duas alunas:


Natacha Batista descreve-se como disciplinada, atenta aos detalhes e organizada.


«Sou organizada a vários níveis, incluindo mentalmente, o que me permite estabelecer melhor as minhas metas e objetivos, tornando o seu cumprimento mais fácil. Gosto de ser atenta aos detalhes, porque às vezes as coisas mais importantes estão nos pormenores.»


Carlota Freitas, por sua vez, vê-se como confiante, comunicativa e corajosa.


«Acredito que a comunicação é sinónimo de oportunidade e socialização. Defendo que devemos estar sempre bem integrados na sociedade, pois é fundamental não ficarmos à parte. A coragem, para mim, é algo muito importante, pois ajuda-me a tomar decisões em várias áreas da minha vida.»


 

Neste episódio do desafio ‘Conheces-me Mesmo?’, as nossas correspondentes Carla Caldeira e Mariana Abreu testam o quanto conhecem uma da outra, com três perguntas e respostas divertidas!


Para conhecê-las um pouco melhor, incluímos aqui uma breve entrevista: Carla partilha o seu espírito inovador, persistente e responsável, enquanto Mariana se revela amigável, cuidadosa e respeitadora.


Carla Caldeira – «Desde muito cedo, desenvolvi a aptidão de ser responsável, cuidando dos meus irmãos. Considero-me inovadora, pois procuro sempre soluções criativas para lidar com os meus problemas. Quando enfrento desafios, insisto e não desisto até encontrar uma solução. Ser persistente traz-me uma grande satisfação pessoal, especialmente quando vejo que os meus esforços dão frutos. Isso mostra-me que não desisti à primeira dificuldade e que alcancei os meus objetivos. Vale a pena inovar, pois ser diferente e ir além do comum é enriquecedor; não devemos limitar-nos apenas aos nossos próprios pensamentos.»


Mariana Abreu – «Consigo conviver muito bem com as pessoas à minha volta e faço amigos facilmente. Sou cuidadosa, porque respeito a mim mesma, a minha família e os meus amigos. Procuro respeitar ao máximo as opiniões dos outros, pois ter um amigo que pensa de forma diferente é muito valioso. Vale a pena aprender com aqueles que nos rodeiam, porque, se vivermos isolados, não teremos a oportunidade de crescer com as experiências dos outros. O respeito conquista-se ao longo dos desafios que a vida nos apresenta!»


Vê o vídeo e descobre o que torna esta dupla tão especial.


 

Será que Eduarda Teixeira, aluna da EBS/PE/C Bispo D. Manuel Ferreira Cabral, e a Nádia Ornelas se conhecem realmente? Para descobrir tudo, não percas o vídeo desta dupla! 🎬👀


Mas não ficamos por aqui! Quisemos também conhecer melhor estas jovens incríveis e o que as inspira. 😀


A Eduarda Teixeira descreve-se como sensível, criativa, dedicada.

«Faço por me sentir e estar próxima das pessoas, de ouvi-las, de tentar ajudar sempre que posso. Dedico-me muito a tudo a que me comprometo. Gosto de ser eu a elaborar, por vezes, os presentes que, em determinados momentos, ofereço aos meus amigos. Aí é onde a parte criativa e a dedicada se juntam. A minha sensibilidade vai ao ponto de eu perceber, através de um olhar ou de alguns gestos, como se sentem os que me rodeiam. Talvez esta sensibilidade se justifique pelo facto da minha mãe ser psicóloga. Falamos muito sobre estas questões das emoções e da empatia.»


Por outro lado, a Nádia Ornelas identifica-se como artística, culturalmente atenta e determinada.

«Motiva-me ver que há quem esteja a fazer esforços para que a cultura seja acessível a todos. É um setor da sociedade que deveria ser ainda mais incentivado, pois está em escassez. Envolvo-me com as artes desde miúda, e é uma parte de mim que todos os que me conhecem conseguem identificar.»

 




O concurso ‘Grande Ideia’ abrange oito categorias, proporcionando aos alunos uma oportunidade única de expressarem o seu talento em várias áreas do conhecimento: Conto, Poesia, Reportagem, Investigação Histórica, Fotografia, Ilustração, Vídeo e Podcast. 

Para esta 10.ª série, desafiámos um jurado em cada categoria do concurso ‘Grande Ideia’ a partilhar dicas valiosas com os participantes. Na categoria de Conto, temos a honra de contar com Graça Alves, que desempenha o papel de jurada desde 2016.

Graça Alves é autora de diversas obras literárias e co-autora de ensaios sobre literatura, memórias e estudos insulares, além de escrever histórias de vida. Os seus contos estão presentes em várias coletâneas, e os seus artigos são publicados tanto em jornais e revistas nacionais como estrangeiras. A sua experiência e paixão pela escrita prometem inspirar todos os jovens escritores que se aventuram na criação de contos.



Tens talento? Sabes desenhar? És o repórter da tua escola? Então podes participar numa das diferentes modalidades do concurso 'Grande Ideia'! ✨

Contacta o professor responsável pelo ‘Ponto Vírgula’ na tua escola para saberes mais ⌚💡


 


As primeiras reuniões para preparação da X série do 'Ponto e Vírgula' e da VII série do 'A Tua Vez' estão prestes a arrancar… 

A equipa do PV vai iniciar a ida às escolas, como é habitual, para reunir com os conselhos executivos e professores responsáveis. 📚 

Mal podemos esperar para partilhar tudo o que vem aí.💥 
Fiquem atentos às novidades! 👀📺



🎉 Celebrando o Sucesso: 9 Anos de 'Ponto e Vírgula' e 8 Anos de 'Grande Ideia'! 🎉 

Estamos orgulhosos de partilhar os resultados impressionantes que alcançamos ao longo desta caminhada, envolvemos alunos, escolas e professores da Região Autónoma da Madeira 👩‍🎓👨‍🎓 🏫 

Estes números não representam apenas estatística, foram fruto de todo o trabalho e dedicação de todos os que estiveram envolvidos, demonstraram o compromisso dos nossos alunos e escolas, em fazer a diferença. 
Todos vocês são os verdadeiros protagonistas deste sucesso! 👏👏 

Queremos continuar a crescer juntos, inspirando e transformando através da educação! 🚀⭐

 


O Festival de Encerramento contou também com um inspirador momento teatral a cargo dos alunos do 2.º ano de Teatro do CEPAM. O professor que coordenou a representação, o prof. João Santos, partilhou connosco a experiência de liderar um grupo de jovens no mundo do espetáculo. 🎭

Ponto e Vírgula- Como surgiu a ideia de interpretarem a peça 'A Filmagem'? 
João Pedro Santos- A peça pertence a um autor anónimo. É um sketch cómico que trabalha as competências do trabalho de ator a vários níveis (corpo, voz, presença em palco, concentração, entre outros). É também uma atuação "leve" e "divertida" que funciona para qualquer contexto de apresentação e público-alvo. 

PV- Quais os maiores desafios que os alunos enfrentam durante uma apresentação ao vivo? 
JPS- A concentração (uma vez que existem vários estímulos à sua volta que provocam a desconcentração), lidar com diferentes reações do público e adaptar-se aos diferentes espaços de apresentação.

PV- Quais as habilidades e valores que o Teatro ajuda a desenvolver na vida dos jovens? 
JPS- O Teatro é uma arte fundamental que não só trabalha as competências de corpo, de voz e da presença em palco, mas também a nossa relação com o outro e o espírito coletivo. Permite aos jovens desinibirem-se e encontrarem uma melhor forma de se expressarem, através da arte. 

PV- Como é que essas habilidades são úteis fora do palco, no dia a dia? 
JPS- Vivemos numa sociedade cada vez mais centrada em si mesma. Mal prestamos atenção ao outro e ao meio que nos rodeia. Através do Teatro, podemos observar melhor o Mundo à nossa volta e representá-lo, mostrando-o aos outros. "O Teatro é o espelho da vida".

🔗Sabe mais em formato digital: https://online.fliphtml5.com/zrcir/pffi/#p=8



A alegria e o talento dos alunos do Conservatório - Escola Profissional das Artes da Madeira (CEPAM) foram um dos pontos altos do Festival de Encerramento do 'A TUA VEZ' e do 'Ponto e Vírgula', contagiando todos os presentes com a sua paixão. 😁

Conversámos com a Inês Ornelas, uma das artistas que atuou no nosso Festival, para saber mais de onde despertou o interesse pelo acordeão e o que a faz continuar no mundo da música. 

Ponto e Vírgula- Quando e como começou a tua jornada musical?
Inês Ornelas- Quando tinha sete anos, os meus pais propuseram-me aprender a tocar um instrumento musical com o objetivo de desenvolver as minhas capacidades na área musical, de forma a obter uma formação mais completa e dinâmica. Comecei a frequentar os Cursos Livres em Artes no "Antigo Gabinete", na modalidade de acordeão, com o professor Slobodan Sarcevic. 

PV- O que te inspirou a escolher o acordeão? 
IO- Desde o início que manifestei interesse por este instrumento. Ouvi-o num registo diferente do habitual, o que despertou em mim uma curiosidade pela sua exploração e... a descoberta continua. 

PV- Podes falar um pouco sobre a peça que focaste na Festa? 
IO- Toquei a 'A Cotovia' de Glinka. Esta obra musical foi escrita originalmente para voz com acompanhamento de piano, mas toquei a transcrição pianística de Balakirev, que foi adaptada por mim e pelo meu professor para acordeão. Escolhemos apresentar esta música no festival visto que era recente no meu repertório e porque a consideramos alusiva à natureza presente no espaço onde foi interpretada. 

PV- Quais são os maiores desafios que enfrentas ao focar acordeão, e como os superas? 
IO- Este instrumento musical apresenta alguns desafios financeiros, nomeadamente o elevado custo para a sua aquisição e manutenção profissional, entre outros desafios como a sua mobilidade para fora da região. Enquanto intérprete de música, também enfrento desafios pessoais, que são ultrapassados com determinação, trabalho e através da minha evolução artística e pessoal.

PV- Quais são os teus planos e objetivos na música? 
IO- Concluir o Curso Profissional de Instrumentista no Conservatório, finalizar a curso superior em acordeão numa universidade, ser acordeonista, participar em diversos projetos musicais e contribuir para a promoção do acordeão. Contudo, o meu principal objetivo é ser feliz a tocar acordeão. 🎶

🔗Sabe mais em formato digital: https://online.fliphtml5.com/zrcir/pffi/#p=8




«Considero que há dois caminhos que se complementam no desenvolvimento do gosto pela poesia: o contacto com as obras e os desafios à escrita poética. No caso da Madeira, a nossa história literária está repleta de grandes poetas – falo de Herberto Hélder, Agostinho Baptista, Irene Lucília, José António Gonçalves, Tolentino de Mendonça, entre outros, - que proporcionam uma seleção cativante de poesia capaz de atrair os jovens para este género literário. 

No tocante aos desafios à escrita, desde logo o caso que aqui nos traz – o concurso promovido pel’O Ponto e Vírgula – e um outro exemplo que envolva as escolas da Madeira, no caso os alunos do 3.º ciclo e os do Secundário, desenvolvido há vários anos, abrangendo as ilhas da Macaronésia, promovido pela CRIAMAR. A poesia portuguesa que é abordada nos currículos escolares – Camões, Pessoa, Sophia, Florbela, etc. – são uma oportunidade imperdível para despertar o gosto dos leitores. 

Noto que, especialmente nos concursos, desponta o gosto pela escrita poética, sem que haja qualquer estímulo para além da leitura e do contacto com a leitura da poesia. Por isso, se bem que o papel dos docentes possa ser decisivo, há, por vezes, uma propensão não programada e que é natural nos jovens. 

Até a história do processo civilizacional ocidental, com raízes na Grécia Clássica, pode ser invocada pela poesia épica cuja expressão mais antiga – e falamos de cerca de três milénios! – é a poesia resultante da tradição oral, cuja expressão maior se encontra na Ilíada e na Odisseia, poemas atribuídos a Homero, que a interdisciplinaridade não deixará de beneficiar.»

 São também jurados nesta categoria: 

 👉Artur Pereira, Adjunto do Gabinete do Secretário Regional de Educação; 

 👉Roberto Ferreira, Jornalista do Diário de Notícias da Madeira.



Jorge Sousa é jurado na categoria de Investigação Histórica desde o início do concurso 'Grande Ideia' e partilhou connosco algumas palavras sobre a sua experiência ao longo das edições:

«Ser júri de ‘Investigação Histórica’ tem associado, desde logo, o privilégio de ler trabalhos que nos surpreendem. Independentemente dos temas que, todos os anos, os responsáveis do ‘Ponto e Vírgula’ escolhem, há um ponto comum que vale a pena destacar: a criatividade. Uma recomendação que deixaria, para todas as áreas de trabalho, mas nesta em particular, é a importância das fontes de informação. As verdadeiras raramente estão nas redes sociais, nem sempre na wikipédia e nos motores de busca e nunca nos produtores de ‘fake news’ ou na inteligência artificial. Investigar pressupõe ir ‘ao terreno’, ver, tocar, falar, ouvir e tirar conclusões.»

São também jurados nesta categoria: 

 👉Luís Eduardo Nicolau, Historiador e Investigador no CIDEHUS-UE; 

 👉Eduardo Simões, Historiador.

 


Luísa Spínola é, desde o primeiro momento, jurada da categoria de Ilustração do concurso 'Grande Ideia'. Com vasto conhecimento das artes plásticas, partilha que «as narrativas estabelecidas pelo desenho, essa matéria sensível ampliadora de novas formas do olhar, que permite refletir e interpelar o que nos rodeia, interessa não apenas a quem escolheu os cursos relacionados com as Artes, mas amplamente a todos os estudantes e áreas do conhecimento. Todos sentem o chamamento do desenho, ao usar essa voz que elabora em nós desde a infância uma prática libertadora.» Afirma com convicção que todos sabemos desenhar. 🖌😃

São também jurados nesta categoria:

 👉Eder Luís, Designer e ilustrador no Dep. de Arte do Diário de Notícias da Madeira; 

 👉Ricardo Macedo Alves, Empreendedor e criador de banada desenhada.


Valentina Jesus, prestigiada locutora de rádio e jurada na categoria de Podcast do concurso ‘Grande Ideia’, afirma com convicção: «O podcast é a forma ideal de transmitir e receber informação, especialmente entre os jovens.»🎧🎙📻 👉
E tu, que podcasts costumas ouvir? Tens o teu próprio podcast? Partilha connosco! 

São também jurados nesta categoria: 

👉Celso Sousa, Locutor de Rádio; 

👉Vera Duarte Coelho, Deputada da AMF.

 



Ter os sentidos apurados é uma ferramenta indispensável para qualquer repórter (seja no que vê, lê, cheira ou sente). Esta é a convicção de Paulo Santos, um dos nossos jurados e presença constante desde o início do concurso 'Grande Ideia' na categoria de Reportagem. 😀📰

Salienta ainda que a sua experiência como jurado lhe proporciona a oportunidade de estar a par dos temas que interessam e preocupam as gerações mais novas:

«A minha experiência como jurado na categoria de reportagem tem sido enriquecedora. É uma oportunidade para estar a par de temas de interessam e preocupam gerações mais novas. O suplemento o uma oportunidade de treino para os estudantes, para que aprendam a distinguir as verdadeiras notícias, que são aquelas que se baseiam em factos, comprováveis e verificáveis, a partir de fontes que se devem preservar com uma relação aberta, transparente e sincera, baseada em valores como a verdade. Uma boa reportagem deve contar uma história. Deve ser escolhido um ângulo não demasiado aberto e um ponto de partida, a que se segue um fio condutor. Os órgãos sentidos do repórter (o que vê, ou, lê, cheira, sente) são a sua principal ferramenta. »

 O júri desta categoria conta ainda com: 

 👉 Ricardo Miguel Oliveira, Diretor Geral e Editorial do Diário de Notícias da Madeira; 

👉 Andreia Nascimento, Socióloga.



 

Sabias que o Ponto e Vírgula tem um concurso criativo chamado "Grande Ideia"?💡

 Este incentiva os estudantes à participação em oito modalidades distintas (conto, fotografia, ilustração, investigação histórica, poesia, reportagem, podcast e vídeo) e tem o apoio do centro comercial Plaza Madeira. Achas que vais estar à altura do desafio neste ano letivo 2024/2025? Fica atento às novidades em breve! 👀

Alegria, emoção, partilha, reconhecimento, convívio e o sentimento de dever cumprido: são estas as palavras que melhor descrevem o festival de encerramento do ‘Ponto e Vírgula’ e do ‘A Tua Vez’. 🌟 


Foi uma verdadeira celebração, onde os alunos e as escolas que mais se destacaram receberam prémios, gentilmente patrocinados pelo PLAZA Madeira. 🏅 

Revê ou descobre como foi esta grande festa que reuniu alunos, professores, conselhos executivos e pais do terceiro ciclo e do secundário, num momento de união e celebração. 🎓🤝 

E a história não acaba aqui... O futuro reserva-nos ainda mais aventuras e conquistas! 

Não percas o vídeo deste momento e revive connosco estes momentos inesquecíveis! 🎥✨

Ponto e Vírgula – 3.ª edição




A edição de janeiro do Ponto e Vírgula está hoje nas bancas com o Diário de Notícias. 🤩
Fica a conhecer todos os trabalhos nesta edição impressa 🧐 Não percas!

Todas as terças-feiras, depois do dia 15 de cada mês.

2020



Feliz Ano Novo 🎉 com criatividade e grandes conquistas! 🤩 

São os desejos de toda a equipa do PV.
O 'Ponto e Vírgula' e o 'A Tua Vez' em números...

Em jeito de balanço, dedicamos esta semana à publicação de estatísticas que ilustram os níveis de participação e o impacto destes projetos editoriais.

Um sincero agradecimentos a todos quantos contribuíram para este sucesso!


Em 4 anos de Ponto e Vírgula...






Em 3 anos de Concurso # Grande Ideia...






Em 2 anos de Mural 'Academia La Vie'...







Em 1 ano de 'Meia Hora com PV' na TSF Madeira...






E, finalmente, o 'A Tua Vez' a multiplar por 3 (anos letivos)...