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💭 Já pensaste no que significa ser consumidor?

No dia 15 de março assinala-se o Dia Mundial do Consumidor, uma data que nos convida a olhar para as nossas escolhas com mais atenção. Num mundo cada vez mais "inundado" de publicidade e de opções de compra, é fácil esquecer-se que consumir também é um ato com impacto 🌍 social, 💼 ético e 🌱 ambiental.

Neste sentido, há um conto da Escola Básica e Secundária da Ponta do Sol, escrito pela aluna Ana Clara Silva, que nos faz refletir sobre tudo isto. Porque consumir não é só comprar — é escolher. E escolher pode mudar o mundo!✨

📚 Lê o conto completo e reflete no impacto das tuas compras... 🤔


"No passado dia 15 de março, a minha escola assinalou o Dia Mundial do Consumidor - uma data que, à primeira vista, pode não parecer muito relevante, mas que, na verdade, tem cada vez mais importância no mundo em que vivemos. Confesso que, até há pouco tempo, nunca tinha parado verdadeiramente para pensar sobre o que significa ser consumidor. Para mim, como para muitos colegas, consumir era simplesmente comprar aquilo de que gostamos ou precisamos. Nunca tinha pensado no peso que essas decisões podem ter, não só para nós, mas para o mundo à nossa volta.

Vivemos rodeados por anúncios, promoções irresistíveis e aquela sensação constante de que precisamos de mais alguma coisa. É fácil deixarmo-nos levar e pensar que estamos sempre no controlo. Mas, na realidade, o ato de consumir tem consequências - sociais, ambientais e até éticas. E o Dia do Consumidor serve, precisamente, para nos lembrar disso.

Ao assinalar esta data, percebi como é raro falarmos sobre consumo consciente. Muitas vezes, compramos por impulso ou por hábito, sem nos questionarmos sobre quem produziu aquilo que levamos para casa, em que condições foi feito, ou que impacto pode ter no ambiente. Esta data fez-me olhar para o consumo de outra forma - como uma escolha com impacto, e não apenas uma resposta a uma vontade momentânea.

Também nos leva a pensar nas empresas: será que estão a ser honestas connosco? Será que respeitam os direitos dos trabalhadores e do planeta? Como consumidores - mesmo sendo jovens - temos o direito (e o dever) de exigir mais: mais transparência, mais ética, mais responsabilidade.

É certo que ainda estamos a aprender, mas isso não significa que não possamos começar a fazer a diferença. Pequenas mudanças nas nossas escolhas podem ter um grande impacto. E talvez esse seja o verdadeiro significado do Dia do Consumidor: lembrar-nos de que, mesmo com gestos simples, podemos contribuir para um mundo mais justo e sustentável."





Este mês a capa é da Beatriz Escórcio, aluna da Escola da APEL, com a obra 'Multidisciplinar'. 🖌


𝐸𝑀 𝒟𝐸𝒮𝒯𝒜𝒬𝒰𝐸: 


O editorial elaborado pela Mariana Abreu, da EBS/PE da Calheta, realça os artigos 'Realidades Alternativas' e 'O Dilema dos 18'. 

A correspondente da ES de Francisco Franco, Isis Gouveia, escreveu o seu primeiro livro, intitulado Em cima estão as nuvens. 📘💭 Na página 3 descreve-se a cerimónia de lançamento no ginásio central da escola e como é importante seguir os nossos sonhos. ✨ 

Encontras artigos ainda relacionados com as celebrações natalícias que passaram, pela escrita do Guilherme Pita da EBS Dr. Luís Maurílio da Silva Dantas com o tema dos presépios, e do Pedro Freitas da EBS Padre Manuel Ávares com o “verdadeiro espírito natalino”. 

A página 5 dá ênfase à saúde e bem-estar, com peças escritas pelos correspondentes da APEL acerca do impacto da música na cura, e pelo aluno Tadeu Marcos da EBS da Ponta do Sol a propósito do poder da ciência. 

Entre outras opiniões, ilustrações e eventos, a vencedora deste mês com a distinção de “mais criativa” foi para a Maria Inês Ferreira. 🏆 👏 




 




Sabias que há um jovem talento da zona Norte da ilha que tem marcado presença no 'Ponto e Vírgula' este ano letivo? Sim, é o Ricardo Ferreira, aluno do 12.º ano na Escola Básica e Secundária D.ª Lucinda Andrade (São Vicente). 😎 

Fomos saber um bocadinho mais sobre o que o inspirou na criação destas ilustrações… 👇 

Primeiros Traços e a Observação do Real 


Com um olhar atento mergulhou na tarefa de observar e representar o que via. Começou com pequenos traços da envolvente « (…) através de apontamentos de ambientes e paisagens colocar em evidência o confronto entre as formas naturais e as formas criadas pelo ser humano.» A técnica escolhida, o pastel a óleo sobre papel, revelou-se desafiadora. No entanto, foi essa dificuldade que impulsionou o Ricardo a ultrapassar as suas limitações. A textura quase que tridimensional e a maleabilidade do material permitiram-lhe explorar gradações de cor e criar transições suaves entre luz e sombra: « (...) procurei conjugar a capacidade de observação, a criatividade e o domínio expressivo dos materiais e técnicas, nomeadamente os pastéis a óleo sobre papel.» 

A Transição para a Abstração 


Enquanto se dedicava a retratar o realismo de um lado, também decidiu experimentar algo novo. Inspirado pela proposta de explorar a plasticidade do material, dedicou-se a um estudo mais abstrato. Pegou num pequeno pormenor de um tronco de árvore – as ranhuras, as sombras e a textura desgastada – e ampliou-o, quase até que se tornasse irreconhecível. Explicou-nos que « (…) Num dos casos, tem-se um excerto de paisagem mais realista, facilmente identificável, no outro, um pormenor que beira a abstração, potenciado pela plasticidade do material.»

Podes também encontrar os desenhos do Ricardo em papel na página 6 do PV n.º4 desta série 🎨


Chegou! 😁

No dia 20 de novembro, mais uma edição imperdível do nosso PV aterrou carregada de notícias fresquinhas, análises certeiras e histórias que prometem inspirar e fazer pensar. Descarrega o segundo número desta 10.ª edição e explora conteúdos exclusivos criados pelos alunos do ensino secundário! 📚✨ 

No editorial, Beatriz Correia, da EBS/PE/C Porto Moniz, destaca dois artigos imperdíveis: 
🔸 Dicas para o Futuro de Ester Abrunho, com conselhos práticos para planear a carreira após o 12.º ano. 
🔸 Nostalgia de Infância de Mariana Abreu, que nos convida a revisitar memórias especiais e encontrar inspiração no passado. 
Esta edição cheia de energia foi pensada para todos os leitores - desde os que devoram cada palavra até aos que saltitam entre as manchetes em busca de inspiração rápida. 

Descarrega aqui 👉: https://shorturl.at/NtHAD 

Mas... 🚨 atenção leitores 🚨o lançamento da próxima edição está ao virar da esquina! 🗞️✨


Este ano, o 'Ponto e Vírgula' conta com duas novas correspondentes da EBS D.ª Lucinda Andrade, em São Vicente: Carlota Gois e Raquel Santos. Decidimos conhecer melhor estas alunas e ficámos a saber mais sobre as suas personalidades e visões de vida. 😃


Carlota Gois descreve-se como aventureira, honesta e calma. «Gosto de explorar coisas novas e de descobrir o mundo que me rodeia; de viajar com pessoas de quem gosto e de conhecer novos países», partilha. A sinceridade é um dos seus valores mais importantes: «Não tolero a mentira. Sou honesta e prefiro que, também, o sejam comigo, mesmo que a verdade, por vezes, me possa magoar. Sou calma e gosto de estar bem comigo própria.»


Raquel Santos, por outro lado, considera-se introvertida, tolerante e solidária. Fala pouco, mas sempre com precisão e consciência: «Falo pouco, apenas o que é necessário, e sei o que dizer». É alguém que está sempre pronta a ajudar, como ela afirma: «Sou tolerante para com os outros; acho que temos de ser empáticos e tentar compreender o ponto de vista de quem está ao nosso redor. A tolerância é uma virtude que também nos traz paz. Como diz o ditado: “Mais vale uma imagem do que mil palavras.”»


Lançámos-lhes o divertido desafio do ‘Conheces-me mesmo?’ para pôr à prova o quanto cada uma realmente conhece a outra. Ficaram curiosos? Descubram o resultado e surpreendam-se com o que a Carlota e a Raquel revelam sobre o conhecimento mútuo! 👀 😁


 

A Escola Básica e Secundária de Santa Cruz faz-se representar novamente com uma dupla cheia de energia e boa disposição: Ester Abrunho e Cristina Vieira. Pelo segundo ano consecutivo, estas alunas trazem a sua autenticidade e um espírito vibrante para o papel de correspondentes. 😀

Com a sua personalidade extrovertida e o talento para se adaptar a qualquer ambiente, a Ester é uma comunicadora nata, nas suas próprias palavras «em qualquer ambiente em que me integro adapto-me facilmente. Gosto de comunicar imenso. As pessoas pecam muito pela falta de comunicação. Defendo, ainda, que devemos passar por cima dos problemas da maneira mais positiva possível, acho muito importante sermos positivos e gratos pelas coisas e pelas pessoas que temos ao nosso lado.»

Por outro lado, a Cristina complementa a dupla com um humor cativante que ilumina qualquer ambiente: «Sou engraçada, algo que está comigo desde sempre. O humor contribui para o meu bem-estar, pois a leveza e a positividade ajudam-me a enfrentar o dia a dia. Acredito que, quando nos sentimos positivos, a vida se torna mais fácil de enfrentar. Sou confiável, confio em mim mesma e nas pessoas mais próximas de mim. Gosto de me colocar no lugar do outro e compreender os seus sentimentos. A empatia ajuda-me a lidar com as situações e a perceber melhor as pessoas.»


👉Espreitem o vídeo e descubram se estas duas amigas ‘Conhecem-se mesmo?’ 😅 

 

A Leonor Jesus descreve-se como otimista, inspiradora e alegre, enquanto a Ísis Gouveia se considera criativa, ambiciosa e compreensiva. Pedimos que explicassem como essas características refletem quem são, e aqui está o que partilharam connosco. 😃

Leonor Jesus - «Nem sempre fui uma pessoa otimista. Aprendi com a minha experiência de vida, com amigos e familiares, que não pode ser sempre assim. É preciso prestar atenção às coisas boas para que a vida seja mais digna. Não tenho bem a certeza do que quero ser no futuro, mas sei que quero inspirar pessoas e fazer algo que faça a diferença na vida dos outros, isso é algo que me gratifica muito. A minha alegria vem de muitos lugares, especialmente da minha família, dos meus amigos e daquilo que me rodeia. Gosto muito de estar em contacto com a natureza, onde me inspiro. Gosto de ler e de escrever, e isso ajuda-me a ser mais feliz.»

Ísis Gouveia - «Acredito que o meu lado ambicioso está muito ligado à criatividade artística e literária que tenho, que desenvolvo desde criança. A minha criatividade tem vários aspetos: um mais artístico e outro mais literário. Sinto que tenho a capacidade de realizar imensas coisas e de levar em frente todos os projetos em que me envolvo. Quando se torna difícil concretizar certos trabalhos, por vários motivos, lembro-me de que não tenho de conseguir fazer tudo — afinal, sou apenas uma jovem e também tenho os meus limites. Defendo, ainda, que somos todos diferentes e que é essencial sermos compreensivos uns com os outros. Considero essa uma qualidade que, numa escala de 1 a 100, fica nos 95%. Se todos fôssemos compreensivos, evitaríamos muitos conflitos na escola, na sociedade, no mundo.»


Vê o vídeo do desafio ‘Conheces-me mesmo?’ e descobre mais sobre esta dupla de correspondentes da ES de Francisco Franco. 😉


As correspondentes Maria Brazão e Maria Inês embora partilhem o mesmo nome, têm personalidades distintas e complementares, o que torna o desafio ‘Conheces-me mesmo?’ ainda mais interessante. 😀

Para Maria Brazão, a atenção e a presença são fundamentais. Considera-se altruísta, atenciosa e amigável, como ela própria diz, «acredito que presto atenção às necessidades daqueles que me são mais chegados e faço por estar presente sempre que sou necessária. Sou uma pessoa atenta, não apenas para com aqueles que me são queridos, mas com todos, no geral. Acredito que, se os que estão ao nosso lado estiverem bem, nós também estamos.»

Por outro lado, Maria Inês traz uma energia resiliente e cheia de autenticidade. Sem rodeios, ela enfrenta tudo de frente e acredita na importância de sermos verdadeiros. Nas suas palavras, considera-se resiliente, imparcial e proativa «não tenho muitos filtros; sou exatamente quem sou, e acho importante sermos verdadeiros connosco e com os outros. Sou proativa, gosto de aceitar desafios e adapto-me com facilidade aos diferentes ambientes à minha volta. A proatividade traz-nos várias oportunidades para decisões e escolhas que, por vezes, não podemos deixar passar!»

Neste vídeo, vemo-las num ‘frente a frente’, numa competição divertida e reveladora. Confere o vídeo e descobre quem é que leva a melhor! 😆👀

 

Sabrina, no seu segundo ano como correspondente, descreve-se como responsável, sociável e autêntica. Já Catarina, que se estreia nesta aventura, destaca-se pela sua persistência, paciência e determinação. Mas será que estas qualidades se refletem no que cada uma sabe sobre a outra?😏


Bem-dispostas e com espírito de equipa, aceitaram o nosso desafio, “Conheces-me mesmo?”, onde responderam a perguntas para testar o quanto se conhecem. Espreita o vídeo para descobrir quem venceu este jogo!


Catarina Vieira: «Acho que a tranquilidade e a persistência levam-me a alcançar os sonhos e objetivos a que me proponho, tanto a nível pessoal como académico. As minhas decisões são sempre tomadas com calma, de cabeça fria.»


Sabrina Vasquez: «Ser responsável é algo de que jamais me descuido, pois isso leva-me a cumprir sempre as minhas metas. Admiro muito a autenticidade, acho que é uma das características que mais valor acrescenta a uma pessoa. É, no fundo, o que nos diferencia uns dos outros. Gosto de sentir que sou amigável e que aposto muito na integração social de todos à minha volta no meu círculo. Acho que todos deviam ser mais responsáveis e empáticos!»

 


Hoje partilhamos mais um animado desafio entre os nossos correspondentes, a dupla Francisco e Guilherme, da EBS Dr. Maurílio da Silva Dantas (Carmo)! Será que eles realmente se conhecem? 👀

Descobre no desafio 'Conheces-me mesmo?' e vê se eles passam com distinção! 😏


👉Quem será que ganhou este jogo o observador ou o “cérebro”? 


Francisco Teles descreve-se como inteligente, versátil e empático.


«Considero-me inteligente porque gosto realmente de matemática, obtenho boas notas e estou sempre atento nas aulas. Gosto de jogar futebol, mas também aprecio muito a parte de construir, inovar e criar. Sou empático, porque tento ver todos os lados de uma situação e procuro perceber como é estar no lugar do outro. Dependendo do contexto, colocar-me no lugar do outro significa tentar entender como a pessoa se sente e, por vezes, até trocar de lugar com ela. Acredito que a minha versatilidade me pode levar à área da engenharia, onde poderei inventar algo novo ou até reconstruir algo existente. Em certas situações, é preciso ser inteligente e pensar duas vezes antes de agir para evitar erros, embora seja verdade que é errando que se aprende a melhorar.»


Guilherme Pita refere que as suas melhores características são tolerante, observador e confiante.


«Gosto de observar, de forma tranquila e em silêncio, para perceber o que se passa em determinados momentos. Com calma e tolerância, acabo por chegar a uma conclusão sobre o que está a acontecer. Por exemplo, no início do projeto PV, sinto-me muito confiante e tenho grandes expectativas. Quando estamos atentos, podemos observar os pontos de vista dos outros, assim como o nosso. Esses diferentes pontos de vista podem complementar o nosso, e é importante termos humildade suficiente para reconhecer isso.»





Pelo 2.º ano consecutivo, temos as alunas Leonor Drummond e Inês Silva como correspondentes do 'Ponto e Vírgula' na EBS Professor Dr. Francisco Freitas Branco. 

Será que esta dupla se conhece mesmo? Assiste ao vídeo onde testamos a sua cumplicidade!😀


👉Pedimos que se definissem em três palavras. Confere abaixo as respostas e descobre um pouco mais sobre cada uma delas:


Leonor Drummond – Confiante. Sociável. Extrovertida.

«Diria que sou confiante porque a confiança é algo que todos deveríamos ter; é essencial para a nossa vida e faz com que as nossas ações mudem, tornando-as mais certas. Sou extrovertida; gosto de interagir com as pessoas, de fazer amizades, de conhecer coisas novas, novas culturas e novas experiências. Ser sociável pode levar-nos muito longe. É um modo de aprendemos a integrar-nos e a aproximar da sociedade aqueles que também estão ao nosso redor. Para mim, ser extrovertida é sinónimo de ser alegre!»


Inês Silva – Responsável. Observadora. Justa.

«Quando comprometo-me a fazer alguma tarefa ou aceito um desafio, levo-o com seriedade e tento levá-lo até ao fim. Sou observadora; sou uma pessoa que pensa muito, o que leva-me a refletir. Aprecio imenso a maneira como as pessoas interagem umas com as outras, as suas personalidades. Sou justa; acredito que a justiça é a base de uma sociedade feliz, alegre e unida. A equidade pode, como já disse, conduzir-nos a uma sociedade melhor, e acho que isso é fundamental.»



 

No ‘Ponto e Vírgula’, adoramos ver o espírito de companheirismo e diversão entre os nossos correspondentes! 😀


Desta vez, as alunas Natacha Batista e Carlota Freitas, da EBS da Ponta do Sol, participaram no divertido jogo ‘Conheces-me mesmo’. Este jogo desafia cada uma a adivinhar as respostas da outra, colocando à prova o quanto sabem uma sobre a outra. 


👀 Querem saber quem ganhou ou será que houve um empate? Convidamos todos a assistir ao vídeo e descobrir quem conhece melhor a outra!🎥


Revelamos também algumas das características destas duas alunas:


Natacha Batista descreve-se como disciplinada, atenta aos detalhes e organizada.


«Sou organizada a vários níveis, incluindo mentalmente, o que me permite estabelecer melhor as minhas metas e objetivos, tornando o seu cumprimento mais fácil. Gosto de ser atenta aos detalhes, porque às vezes as coisas mais importantes estão nos pormenores.»


Carlota Freitas, por sua vez, vê-se como confiante, comunicativa e corajosa.


«Acredito que a comunicação é sinónimo de oportunidade e socialização. Defendo que devemos estar sempre bem integrados na sociedade, pois é fundamental não ficarmos à parte. A coragem, para mim, é algo muito importante, pois ajuda-me a tomar decisões em várias áreas da minha vida.»


 

Neste episódio do desafio ‘Conheces-me Mesmo?’, as nossas correspondentes Carla Caldeira e Mariana Abreu testam o quanto conhecem uma da outra, com três perguntas e respostas divertidas!


Para conhecê-las um pouco melhor, incluímos aqui uma breve entrevista: Carla partilha o seu espírito inovador, persistente e responsável, enquanto Mariana se revela amigável, cuidadosa e respeitadora.


Carla Caldeira – «Desde muito cedo, desenvolvi a aptidão de ser responsável, cuidando dos meus irmãos. Considero-me inovadora, pois procuro sempre soluções criativas para lidar com os meus problemas. Quando enfrento desafios, insisto e não desisto até encontrar uma solução. Ser persistente traz-me uma grande satisfação pessoal, especialmente quando vejo que os meus esforços dão frutos. Isso mostra-me que não desisti à primeira dificuldade e que alcancei os meus objetivos. Vale a pena inovar, pois ser diferente e ir além do comum é enriquecedor; não devemos limitar-nos apenas aos nossos próprios pensamentos.»


Mariana Abreu – «Consigo conviver muito bem com as pessoas à minha volta e faço amigos facilmente. Sou cuidadosa, porque respeito a mim mesma, a minha família e os meus amigos. Procuro respeitar ao máximo as opiniões dos outros, pois ter um amigo que pensa de forma diferente é muito valioso. Vale a pena aprender com aqueles que nos rodeiam, porque, se vivermos isolados, não teremos a oportunidade de crescer com as experiências dos outros. O respeito conquista-se ao longo dos desafios que a vida nos apresenta!»


Vê o vídeo e descobre o que torna esta dupla tão especial.




Hoje, apresentamos dois novos correspondentes do Ponto e Vírgula, diretamente da EBS Gonçalves Zarco. Não percas o vídeo ‘Conheces-me mesmo?’ do Simão Pereira e Catarina Ferreira! 

Simão Pereira descreve-se em três palavras: dinâmico, carismático e criativo

«As minhas grandes motivações são a escola, o desporto e a família. De certa forma, estas são as três bases essenciais da minha vida, neste momento. Sempre que assumo desafios ou tarefas gosto de ser dinâmico. Defendo que para tudo na vida, é preciso ser criativo, o que na minha opinião é muito mais do que simplesmente ter algumas ideias. No fundo é ter uma forma diferente de ver os outros e o mundo ao nosso redor.» 

Catarina Ferreira, por sua vez, destaca-se pelo foco, carisma e sociabilidade.

 «Aposto num bom relacionamento com os meus colegas e professores. Gosto de ver sempre o melhor nas pessoas. Acredito que cabe a nós, jovens e adolescentes, trabalhar para tornar o mundo e a sociedade um lugar melhor. Gosto de ser focada, mantendo o objetivo de concentrar-me nos estudos. O meu futuro passará, certamente, pelo Curso Superior de Direito numa boa universidade. Temos todos de optar pela sociabilidade, a sociedade é um pilar muito importante, sem o qual não seríamos os seres em evolução que somos.!»

 

Será que Eduarda Teixeira, aluna da EBS/PE/C Bispo D. Manuel Ferreira Cabral, e a Nádia Ornelas se conhecem realmente? Para descobrir tudo, não percas o vídeo desta dupla! 🎬👀


Mas não ficamos por aqui! Quisemos também conhecer melhor estas jovens incríveis e o que as inspira. 😀


A Eduarda Teixeira descreve-se como sensível, criativa, dedicada.

«Faço por me sentir e estar próxima das pessoas, de ouvi-las, de tentar ajudar sempre que posso. Dedico-me muito a tudo a que me comprometo. Gosto de ser eu a elaborar, por vezes, os presentes que, em determinados momentos, ofereço aos meus amigos. Aí é onde a parte criativa e a dedicada se juntam. A minha sensibilidade vai ao ponto de eu perceber, através de um olhar ou de alguns gestos, como se sentem os que me rodeiam. Talvez esta sensibilidade se justifique pelo facto da minha mãe ser psicóloga. Falamos muito sobre estas questões das emoções e da empatia.»


Por outro lado, a Nádia Ornelas identifica-se como artística, culturalmente atenta e determinada.

«Motiva-me ver que há quem esteja a fazer esforços para que a cultura seja acessível a todos. É um setor da sociedade que deveria ser ainda mais incentivado, pois está em escassez. Envolvo-me com as artes desde miúda, e é uma parte de mim que todos os que me conhecem conseguem identificar.»

 



Os nossos correspondentes, Gonçalo Araújo e Júlia Caldeira, da Escola da APEL, colocaram-se à prova no divertido jogo 'Conheces-me mesmo?'! 🤔💬 


Querem ver como eles se saíram? 🎬👀 Confiram o vídeo completo e conheçam melhor estes dois correspondentes do Ponto e Vírgula! 🎥


👉 O Gonçalo, que se descreve como corajoso, comunicativo e sociável, falou-nos sobre a sua determinação e a importância de se conectar com os outros. 

«Tento ser valente em vários aspetos da vida. Admiro a força, a persistência e a determinação nas pessoas. A comunicação é uma área importante, pois é através dela que chegamos aos outros. No que diz respeito a considerar-me sociável, acredito que é uma forma de nos integrarmos na sociedade e conhecermos outras culturas e etnias. Cada cultura é única no mundo. Há algo mais importante do que isto?»


👉 Já a Júlia, descreve-se como sempre otimista e criativa, contou-nos como a sua calma a ajuda a ultrapassar os desafios do dia a dia. 

«Sou uma pessoa otimista. Acordo sempre com um sorriso estampado no rosto, mesmo nos dias em que tenho de enfrentar certos problemas. Acredito que há sempre uma forma de os ultrapassar. Gosto de ser tranquila e, em situações menos boas, procuro ser racional, fazer as minhas escolhas e encontrar sempre o meu caminho. Sou alegre. Para mim, a alegria é olhar à nossa volta e para dentro de nós, aceitarmo-nos como somos e, em comparação com tantos problemas no mundo, percebermos que não somos seres fúteis.»




Nesta X série, desafiámos os nossos correspondentes a revelar mais sobre si ! Pedimos-lhes que se descrevessem em três palavras e colocámo-los à prova com o divertido jogo 'Conheces-me mesmo?'. Cada dupla, vinda de uma das 15 escolas participantes, teve de responder a perguntas sobre o seu colega – e o resultado foi uma mistura de gargalhadas e momentos reveladores! 😄✨


Para dar início a esta jornada, apresentamos a dupla da EBS Dr. Ângelo Augusto da Silva: Eunice Alencastre e Sara Pereira. Vamos conhecê-las um pouco melhor!


🔸 Eunice Alencastre descreve-se como ambiciosa, inovadora e perspicaz.  


«Acho que a perspicácia me dá a capacidade de entender e compreender as pessoas à minha volta. Defino-me como uma pessoa ambiciosa, que sonha muito! Não devemos parar nem aceitar apenas aquilo que a vida nos oferece. Acima de tudo, é muito importante não nos contentarmos com quem somos ou com o que já sabemos, até termos e sermos o que mais desejamos.»


🔸 Sara Pereira, por sua vez, escolheu as palavras espontânea, sonhadora e sensível. 


«Sinto profundamente tudo o que está à minha volta. A minha espontaneidade, que é maior do que eu, faz com que, perante determinadas situações, eu não pense duas vezes. Sonho quase sempre com o impossível, com o que está para além do aparente. Sou muito sensível em relação às pessoas à minha volta. Tenho muita empatia pelo mundo, pela natureza. Adoro imaginar, criar, ir além do que já existe e ser quem eu quiser!»


💡 Queres descobrir como se saíram no jogo? Dá o play e mergulha no primeiro episódio desta série cheia de talento e personalidade!




O primeiro PV do ano letivo está nas bancas com o Diário de Notícias da Madeira! 📰🤩 Descobre os novos correspondentes do 'Ponto e Vírgula' nas escolas, tira nota das dicas apresentadas pelos jurados do Concurso 'Grande Ideia' e fica a conhecer o percurso de alguns dos nossos antigos alunos participantes! 

Todas as terças-feiras, depois do dia 15 de cada mês, procura o teu 'Ponto e Vírgula' nas bancas.


O concurso ‘Grande Ideia’ abrange oito categorias, proporcionando aos alunos uma oportunidade única de expressarem o seu talento em várias áreas do conhecimento: Conto, Poesia, Reportagem, Investigação Histórica, Fotografia, Ilustração, Vídeo e Podcast.


Para esta 10.ª série, desafiámos um jurado em cada categoria do concurso ‘Grande Ideia’ a partilhar dicas valiosas com os participantes. Na categoria de Investigação Histórica contámos com a colaboração do Historiador Eduardo Simões.


ENTREVISTÁMOS O JOÃO PEDRO OLIM, REPÓRTER DA CNN PORTUGAL, NATURAL DO PORTO SANTO. OS PRIMEIROS PASSOS NA SUA AVENTURA JORNALÍSTICA FORAM DADOS NO ´PONTO E VÍRGULA´. HOJE PARTILHA A SUA TRAJETÓRIA E EXPERIÊNCIAS NO JORNALISMO TELEVISIVO.


Ponto e Vírgula (PV) - Em 2018, referiste que valorizavas o convívio social entre professores, alunos e funcionários. Esse espírito de comunidade influenciou o teu desenvolvimento como jornalista?


Pedro Olim (PO) - O convívio social é uma parte importante da integração numa escola, numa universidade ou numa redação. Tenho consciência de que, sem esse espírito de comunidade, não teria aprendido a forma de estar no jornalismo televisivo e tudo o que isso implica. O jornalista não pode ser uma ilha isolada.


PV - Na mesma altura, fizeste uma analogia interessante entre conhecimento e alegria. Como é que essa visão evoluiu ao longo dos anos de licenciatura e agora no teu papel de jornalista na CNN?


PO - Em 2018, estava no ensino secundário. As minhas conquistas académicas materializavam os meus conhecimentos, e isso deixava-me, naturalmente, muito alegre. Mantive essa analogia durante todo o percurso universitário. Ao fim de vários anos de estudos, o meu percurso académico evoluiu para a conquista de um lugar, de direito próprio, na redação da TVI e da CNN Portugal. Em 2024, a alegria evoluiu para um sentimento de orgulho e de realização profissional.


PV - Quais foram os teus momentos mais marcantes?


PO - Diria que o meu primeiro direto, que aconteceu na noite de 2 de abril de 2024. Tínhamos recebido a informação de que estava a acontecer uma operação policial na embaixada de Israel  devido a uma ameaça de bomba. Os nervos estavam lá. A ansiedade também estava lá. Ao fim de 2 minutos de direto, recebi várias mensagens e telefonemas de felicitações.


PV – Que conselhos darias aos novos correspondentes do PV?


PO - Os jornalistas são contadores de “estórias”. Na Região, o PV é a melhor escola para desenvolvermos essa capacidade. Quando começarem a escrever as vossas “estórias”, não se esqueçam de pensar também na perspetiva dos leitores. Uma “estória” deve ser capaz de prender a atenção no momento inicial. Lembrem-se de que não há uma segunda oportunidade para a voltar a contá-la.


PV – O que é que consideras mais importante para os jovens que querem seguir carreira no jornalismo: experiência, formação académica ou outra qualidade?


PO – A formação académica e a experiência são determinantes. Em termos de importância, uma não se sobrepõe à outra. A formação académica dá-nos conceitos, ferramentas e a oportunidade de refletir sobre o jornalismo atual e os desafios que este enfrenta. Ainda assim, acho que não basta só isso. A formação académica tem de ser complementada com experiências de estágio que enriqueçam os currículos. Um jovem que tenha apenas uma licenciatura não se distingue dos outros estudantes. Além disso, acho que a formação académica nunca nos prepara totalmente para o ambiente de trabalho numa redação. Eu tive a oportunidade de estagiar em órgãos de comunicação social regionais, e posso dizer que essas experiências foram determinantes para que, mais tarde, me conseguisse adaptar facilmente a uma redação de maior dimensão. O sentido inverso também é válido. Procurar ter experiências profissionais em jornalismo sem formação académica é possível, mas a adaptabilidade torna-se mais difícil, pois faltam os conceitos básicos do jornalismo. Portanto, a formação académica e a experiência profissional são essenciais para os jovens que querem seguir carreira no jornalismo, sobretudo pela questão da adaptabilidade a um meio laboral tão exigente.


PV – Como é que achas que o papel do jornalista está a evoluir, especialmente com o aparecimento das redes sociais? Como é que os jovens podem preparar-se para essas mudanças?


PO – O aparecimento das redes sociais tornou o papel dos jornalistas mais desafiante, especialmente enquanto agentes de verificação da informação. As redes sociais deram às personalidades mediáticas a oportunidade de escapar ao escrutínio imposto pela mediação dos jornalistas. Os jornalistas têm um compromisso com a verdade, algo que essas personalidades não têm. Muitas vezes, transmitem opiniões que são interpretadas como factos. Esta realidade torna o trabalho jornalístico ainda mais necessário, e os jovens jornalistas devem estar conscientes desse contexto.


Ainda assim, o jornalismo também conseguiu tirar proveito das redes sociais. Por vezes, as primeiras informações e imagens de determinados acontecimentos chegam aos jornalistas através destas plataformas. Portanto, os jornalistas e os jovens que querem seguir esta carreira devem ver as redes sociais como uma ferramenta complementar, mas que deve ser usada com ceticismo. Todas as informações provenientes das redes sociais devem ser confirmadas por outros tipos de fontes de informação.


PV - Se pudesses voltar atrás no tempo e conversar contigo próprio quando foste nosso correspondente, o que dirias sobre os desafios e conquistas que estavam por vir?


PO - Em primeiro lugar, acho que me felicitava por ter aceitado o convite para ser correspondente do PV e sair da minha zona de conforto. Diria que ser correspondente do PV seria a primeira etapa de um caminho bem-sucedido. Acredita em ti e no teu potencial. O teu lugar está reservado.


PV – Como é que lidas com a pressão que vem do trabalho que fazes na CNN? A pressão também ensina?


PO – A pressão do fator tempo é um fenómeno visível em qualquer redação. No entanto, a realidade imposta aos jornalistas que trabalham em canais de televisão é, de facto, mais acentuada. A televisão nunca teve um meio concorrente tão instantâneo como o digital. Os novos meios tecnológicos permitiram que a informação chegasse rapidamente às redações, e os jornalistas foram obrigados a acompanhar essa tendência. Saber lidar com a pressão é um processo contínuo e nada fácil. Ao jornalista cabe esforçar-se para que a pressão não prejudique a qualidade do seu trabalho. Ainda assim, a pressão também ensina os jornalistas a identificarem de forma mais célere os elementos informativos que realmente importam ser transmitidos aos telespectadores. São ensinamentos impostos pelas circunstâncias.


PV -  Qual foi a peça mais emocionante em que já trabalhaste?


PO - Está relacionada com a cerimónia de abertura dos Jogos Olímpicos de Paris 2024. Por ser uma peça que aborda uma cerimónia marcada pela unidade internacional em torno do desporto, num momento em que vários conflitos armados marcam o quotidiano noticioso. Outro dos fatores está associado a uma dimensão cultural, nomeadamente ao regresso de Celine Dion aos palcos ao fim de 4 anos. O momento da atuação da cantora foi tão impactante que levou a um silêncio incomum na redação. Fiz questão de dar à atuação o devido destaque na “estória” que estava a construir.


PV – Existe alguma lição ou valor que tragas contigo desde o tempo em que eras estudante e que continua relevante na tua vida?


PO – Sim, há uma lição que trago sempre comigo e que vem desde o tempo em que frequentei o ensino secundário. “Para ser grande, sê inteiro: nada teu exagera ou exclui. Sê todo em cada coisa. Põe quanto és no mínimo que fazes. Assim, em cada lago a lua toda brilha, porque alta vive.” O excerto é da autoria de Ricardo Reis. Cruzei-me com esta lição durante uma aula de português, e tem sido a mais relevante na minha vida. A entrega e a dedicação serão sempre valores presentes na minha vida pessoal e profissional.